Émile Durkheim acreditava que a religião era um fenômeno social que refletia as crenças e valores de uma comunidade. Ele argumentou que a religião era uma fonte importante de coesão social e que, por meio dela, as pessoas encontravam significado e propósito em suas vidas.
Para Durkheim, a religião não se limitava a um conjunto de crenças ou práticas, mas era um sistema de símbolos que expressava e reforçava a solidariedade social. Ele também desenvolveu a teoria de que a religião era uma forma de representar e reforçar o sagrado, o que ele chamou de “totemismo”.
Por outro lado, Mircea Eliade enfatizou a importância da religião como uma forma de experiência transcendental e espiritual. Eliade argumentou que a religião era uma resposta humana à experiência do sagrado e que a religião era um meio de acesso a uma dimensão mais profunda e significativa da realidade.
Ele acreditava que a religião era uma parte fundamental da vida humana e que os mitos, rituais e símbolos religiosos eram uma maneira de conectar as pessoas a essa dimensão transcendental. Eliade também enfatizou a importância da religião como uma fonte de identidade cultural e como uma maneira de se relacionar com o passado.
Em resumo, Durkheim via a religião como um fenômeno social que refletia a coesão e solidariedade da comunidade, enquanto Eliade acreditava que a religião era uma forma de experiência transcendental que conectava as pessoas a uma dimensão mais