A espiritualidade é como a função biológica. Quando afirmamos que a espiritualidade é como a função biológica, estamos utilizando este termo num sentido amplo, estendendo para até onde exista a vida, e não o limitamos ao âmbito corporal.
É como a digestão. Todos a temos: uns, melhor; outros, nem tanto. Você só pensa na sua digestão quando ela não está funcionando bem.
A espiritualidade não precisa das religiões, pode ser vivida sem elas, e há religiões desprovidas de espiritualidade, asfixiadas pelo peso do doutrinarismo autoritário.
A espiritualidade pode ser definida como uma “propensão humana a buscar significado para a vida por meio de conceitos que transcendem o tangível, à procura de um sentido de conexão com algo maior que si próprio”.
Se Sócrates e Descartes nos despertaram para a inteligência racional; Goleman, para a inteligência emocional; foi Danah Zohar (física e filósofa) que chamou a atenção para a inteligência espiritual.